3.12.12

Domingo

4 máquinas de roupa lavadas e estendidas, 2 de louça, cozinha montada e pó por tudo quanto é sítio aspirado. Mais ou menos, vá. As cortinas da sala também precisaram de banho e chegam na quarta-feira, juntamente com a minha querida d. Adelina, fada de lares, que já me ajuda nas lides domésticas há uns anos, e nem quero pensar no reboliço desta casa se ela me falta algum dia.
Para relaxar do pandemónio que se instalou nas últimas semanas, um copo de tinto, o cabrão do cigarro que me vai saber como há muito não sabia, e dois dedos do livro novo que me calhou nos anos (sim, foram na semana passada e comemorados entre obras e gargalhadas) e que estou a gostar tanto como previa. Depois, cama quentinha, sono reparador, e acordar com a casa composta. Sem pratos e escorredores de louça na sala, sem tupperwares e livros de cozinha no chão do quarto. O que eu esperei por este dia.

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